El antiveneno

martes, diciembre 07, 2010

Seguir la gestación el ajuste fino, la diseminacion y el mantenimiento de los moviles inmutables
bles no nos alejan ni por un instante de las estrechas galerias de la practica.

Latour (2005)

jueves, octubre 14, 2010

‘It would be strange if the Notion, the very heart of the mind, or, in a word, the concrete totality we call God, were not rich enough to embrace so poor a category as Being, the very poorest and most abstract of all — for nothing can be more insignificant than Being.’

Lutero


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domingo, octubre 10, 2010

The mechanism of the production of this ‘society effect’ is only complete
when all the effects of the mechanism have been expounded, down to the
point where they are produced in the form of the very effects that constitute
the concrete, conscious or unconscious relation of the individuals to the
society as a society, i.e. down to the effects of the fetishism of ideology (or
‘forms of social consciousness’ – Preface to A Contribution .. .), in which
men consciously or unconsciously live their lives, their projects, their actions,
their attitudes and their functions as social.

(Althusser and Balibar 1970: 66)

jueves, octubre 07, 2010

Since everything that is object for the “ego” is, through the medium of one or other of his properties, also his object and, therefore, his property — thus, for example, the beatings he receives as the object of his members, his feelings and his mind, are his object and, therefore, his property — he is able to proclaim himself the owner of every object that exists for him. By this means he can proclaim that the world surrounding him is his property, and that he is its owner — no matter how much it maltreats him and debases him to the level of a “man having only ideal wealth, a ragamuffin”. On the other hand, since every object for the “ego” is not only my object, but also my object, it is possible, with the same indifference towards the content, to declare that every object is not-my-own, alien, holy. one and the same object and one and the same relation can, therefore, with equal ease and with equal success be declared to be the holy and my property. Everything depends on whether stress is laid on the word “my” or on the word “object”. The methods of appropriation and canonisation are merely two different “refractions” of one “transformation”.

German Ideology - Marx
- The New Testament EGO.

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viernes, octubre 01, 2010

Mais l'exemple même de la psychologie démontre que cette conception de la science doit être dépassée. Au-delà de l'idéologie des psychosocio­logues, comme au-delà du naturalisme matérialiste de la socio-anthropologie, il y a place pour un naturalisme sociologique qui voit dans les phénomènes sociaux des faits spécifiques et qui entreprenne d'en rendre compte en respectant religieusement leur spécificité. Rien donc de plus étrange que la méprise par suite de laquelle on nous a quelquefois reproché une sorte de matérialisme. Tout au contraire, du point de vue où nous nous plaçons, si l'on appelle spiritualité la propriété distinctive de la vie représentative chez l'individu, on devra dire de la vie sociale qu'elle se définit par une hyperspiritualité; nous entendons par là que les attributs constitutifs de la vie psychique s'y retrouvent, mais élevés à une bien plus haute puissance et de manière à constituer quelque chose d'entièrement nouveau. Malgré son aspect métaphysique, le mot ne désigne donc rien qu'un ensemble de faits naturels, qui doivent s'expliquer par des causes naturelles. Mais il nous avertit que le monde nouveau qui est ainsi ouvert à la science dépasse tous les autres en complexité ; que ce n'est pas simplement une forme agrandie des règnes inférieurs, mais que des forces y jouent qui sont encore insoupçonnées et dont les lois ne peuvent être découvertes par les seuls procédés de l'analyse intérieure.

Durkheim 1898

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jueves, septiembre 23, 2010

La noche se tragara al Sol y todas sus formas.

En este tiempo en que estamos,
en que tan fácil se olvida,
dejando correr la vida
sin saber ni donde vamos;
es justo nos detengamos
un instante a meditar,
y entremos a reflexionar
sobre costumbres de ayer,
hoy debemos aprender
para mañana enseñar.

Aprender muchachos de ahora
nuestras bellas tradiciones
y a nuevas generaciones
transmitirles sin demora;
lo viejo ha de ser aurora
en los días que vendrán,
auroras que inundarán
el alma del colorido
de costumbres que se han ido,
pero que muertas no están.

Para ello hay que revivir
el amor patrio primero,
inequívoco sendero
que los debe conducir;
amen, no dejen morir
lo que les dará expansiones,
amen como aman los leones
la selva en que han nacido,
¡que no sé si sus rugidos
no son amantes canciones!

Una guitarra encordada
jamás les debe faltar,
pues ella alcanza a llegar
al alma en toda jornada;
que no haya nadie ni nada
que la pueda ensombrecer,
y está en ustedes hacer
que brille y que vibre más,
porque no ha de ser la jazz
la que la haga enmudecer.

Lo nativo hay que inculcar,
tomarlo sagradamente,
con la fe con que el creyente
se acerca al pie del altar;
y hasta en el aula escolar
debía ser obligación
enseñar el pericón,
danza de música bella,
para que deje una huella
de Patria en el corazón.

Aprendan nuestras canciones
que nunca causan desdoro,
ellas son el hilo de oro
que bordan las tradiciones;
tengan algunas nociones
de la doma, esquila, yerra,
descubran lo que se encierra
en los trabajos camperos,
¡no parezcan extranjeros
estando en su propia tierra!

Por eso, aprendan siquiera
los que estén en ese ambiente,
y podrán ser exponente
de sabiduría campera;
sepan lo que es la mancera
y el timón del arado,
lo que es el pelo colorado
distingan del doradillo,
cuándo es sabino el tordillo,
qué es rabicano manchado.

En éste país que ha sido
cuna de gauchos camperos
y que en tropillas y aperos
hubo lujo desmedido;
casi ha desaparecido
lo que aquí estoy recordando,
y en los que se vienen criando
en los trabajos del suelo...
¡hay quien no conoce el pelo
del pingo que está motando!

Aprendan a conocer
campos, haciendas, cereales,
pastos y cosas rurales
que han hecho el país florecer;
¡y no olviden el deber
en que están de repudiar
al que en vez de trabajar
viene de algún suelo extraño,
como embajador del daño
a corromper y agitar!

La reacción será lograda,
pero tras lucha constante,
con el Himno por delante
que es la patria condensada;
y sin más arma ni espada
que patrióticos ideales,
soldados espirituales
sean para defender...
¡muros que quieren caer
se sostienen con puntales!

---Gualberto Gregorio marquez

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domingo, agosto 22, 2010

"a vida do indivíduo é substituída por uma vida impessoal, embora singular, que produz um puro acontecimento livre dos acidentes da vida interior e exterior, ou seja, da subjetividade e da objetividade do que acontece. 'Homo tantum' por quem todo mundo se compadece e que atinge uma certa beatitude. É uma hecceidade, que não é mais de individuação, mas sim de singularização: uma vida de pura imanência, neutra, além do bem e do mal, já que só o sujeito que a encarnava no meio das coisas a tornava boa ou má. A vida de tal individualidade se apaga em benefício da vida singular imanente a um homem que não tem mais nome, embora não se confunda com nenhum outro. Essência singular, uma vida..." (Deleuze, 1995/2001, ps. 28-29).

Eis aí uma teoria radical do inconsciente enquanto pensamento puro, que faz dele um elemento subversivo, absolutamente desvinculado de qualquer formação consciente, e que possibilita pensar em formas de subjetivação também radicalmente estranhas à normalidade. De acordo com Deleuze, se o pensamento tradicional e a psicologia da consciência procuram nos impor como alternativa ou um Ser soberanamente individuado (forma altamente pessoalizada) ou um fundo indiferenciado — abismo sem diferenças, sem fundo, não-Ser informe — é porque não conseguem conceber singularidades determináveis que não estejam absolutamente aprisionadas em um Ego individual supremo ou um Eu pessoal superior. De um lado, teríamos o pensamento metafísico determinando de forma natural o Ego supremo como aquele que caracteriza um Ser infinito e completamente determinado por seu conceito, necessariamente individuado, rejeitando o não-ser — relegado a irrealidade —e delegando às individualidades finitas realidades radicalmente limitadas. Do outro, encontraríamos um pensamento transcendental que prefere a forma finita da pessoa, determinando este Eu superior como elemento que opera a permutação Homem-Deus, com a qual o pensamento ocidental se contentou durante tanto tempo. Ambos os casos nos deparam apenas com singularidades aprisionadas no campo da representação, humana ou divina.

A representação liga a individuação à forma do Eu e à sua matéria. Nestes termos, o Eu assume a forma da individuação superior e torna-se princípio de identificação e recognição para qualquer juízo de individualidade que incida sobre as coisas. "Para a representação, é preciso que toda individualidade seja pessoal (Eu) e que toda singularidade seja individual (Eu). Logo, onde se pára de dizer Eu, pára também a individuação; e onde pára a individuação, pára também toda singularidade possível." (Deleuze, 1969/1988, ps. 435-436, grifado no original). Um Eu passivo, como este, é apenas um acontecimento localizado em campos prévios de individuação, e que se constitui no ponto de ressonância de suas séries individuantes. Até mesmo o Eu divido, postulado por certas visões estruturais de inspiração hegeliana, ainda deixaria passar todas as idéias definidas por suas singularidades, elas mesmas prévias aos campos de individuação.
Para o Estado, portanto, como Deleuze também já havia indicado, o que importa não é jamais a singularidade enquanto tal, mas somente sua inclusão em algum tipo de identidade. Por estas razões, um ser privado de qualquer identidade representável seria absolutamente insignificante para o Estado. Neste sentido, a comunidade que vem — pautada na individuação impessoal e na singularidade qualquer, que rejeita peremptoriamente qualquer condição de pertencimento — será a principal forma de resistência ao modelo societário dominante na atualidade.

"Uma vida está em todos os lugares, em todos os momentos que atravessa esse ou aquele sujeito vivo e que são medidos por determinados objetos vividos: uma vida imanente levando consigo os acontecimentos ou singularidades que apenas se atualizam em sujeitos e objetos" (deleuze)

Carlos Augusto Peixoto Junior


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lunes, agosto 16, 2010

Teoria del cuerpo enamorado - Onfray «Collage de párrafos»

La nada triunfa
entera, incluida esta increíble pretensión de creerse definitiva-
mente a salvo de la muerte eterna gracias al teatro familiar. Más
allá de la gozosa lotería de lo recesivo y lo dominante, la ge-
nética deja a la sangre la inmensa perspectiva aleatoria de com-
binaciones infinitas.


La familia pretende ser una máquina de producir eternidad

individual. De hecho, triunfa como auxiliar recuperadora de la

pulsión de la especie y del orden colectivo. Allí donde la libi-

do amenaza con hacer dominar exclusivamente el caos, el de-

sorden, la violencia de una energía brutal y sin ley, la familia

fija, retiene, detiene y enjaula el deseo dándole una forma so-

cialmente aceptable. Además, obliga a sus miembros a un ser-

vicio social y comunitario continuos. Bajo capa de tender a los

fines personales que edifican su progenie, el padre y la madre

sirven a un gran designio político que exige de sus servidores

una renuncia al poder libertario de utilizar soberanamente su

tiempo, su cuerpo, su fuerza. Con el deseo nómada fijado por

las condiciones de un placer sedentario, cristalizado mediante

el compromiso conyugal y los hijos, las dos singularidades re-

nuncian a sus bienes propios y acceden a las funciones socia-

les, pagadas con la moneda simbólica del reconocimiento iden-

titario consabido.

El instinto, el puro instinto, nada más que el instinto: no exis-

te ninguna otra fuente del gregarismo antes de su endureci-

miento en las formas sociales. La incapacidad para nacer, vivir,

gozar y morir solo, entre dos nadas, destinado a una desapari-

ción inapelable, condenado a los únicos expedientes de la du-

ración -que el libertino sabe que pueden y deben ser magní-

ficos-: he aquí las razones del orden y de la ley presentadas

bajo los auspicios de la naturaleza. Condescendiendo a los mo-

delos dominantes, el individuo abandona su singularidad, pa-

ra obtener luego en pago de su docilidad y su conformismo,

durante un tiempo solamente, la paz del alma, la quietud del

espíritu, la indolencia del cuerpo, el placer animal de no sen-

tirse solo, de ser semejante a los otros, creyéndose a la vez di-

ferente. En la pareja y en la familia despuntan inexorablemen-

te las fuerzas animales con las que se estructuran las hordas,

los rebaños, las tribus. Y las colmenas.



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Por esta razón, todos los regímenes autoritarios o violenta-
mente persuasivos han legislado sobre la cuestión de la inter-
subjetividad sexual. Desde Platón y Aristóteles, las filosofías
preocupadas por fundar colectividades y realizar sociedades
no han dejado nunca de emitir consideraciones sobre la sol-
tería, la pareja, la sexualidad, la procreación, la familia, el di-
vorcio, la herencia, el derecho y todas las modalidades que se
puedan derivar de las relaciones entre los hombres y las mu-
jeres. Aun en el modo fractal, la célula de base de la sociedad,
la familia, y el remate absoluto de la política, el Estado, fun-
cionan como un contrapunto destinado a producir sonidos ar-
moniosos. La ciudad ideal platónica y la de Aristóteles cons-
truyen las dos extremidades de la vida ética sobre las mismas
estructuras, preocupadas por repartir las fuerzas siguiendo prin-
cipios idénticos. Volvemos a encontrar aquí las invitaciones pi-
tagóricas, convertidas ahora en las instituciones occidentales
canónicas donde las obligaciones proliferan, pretendiendo la
disuasión o la prohibición del soltero, esa figura antipolítica
radical.




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Segunda proposición; el vitalismo es necesario, imperativo, y
procede de una radical estética de la energía. Consecuencias;
la ineluctabilidad de la entropía, de la muerte y de la degene-
ración de lo vivo, iniciada desde su primer estremecimiento,
obliga a la elaboración de un hedonismo voluntarista y lúdico;
el ideal ascético cristiano del consentimiento y la aceleración
de las potencias negadoras de la vida deja paso al ideal paga-
no epicúreo de una existencia consagrada al culto permanen-
te de las fuerzas que resisten a la muerte; toda fijación, toda ri-
gidez de los sentimientos coagulados en la inmovilidad de las
formas socialmente establecidas se conjura mediante la movi-
lidad perpetua de las emociones en mutuas disposiciones ca-
prichosas; la pulsión de muerte encauzada desde hace casi vein-
te siglos para triunfar excluyentemente deja lugar a la pulsión
de vida ingeniosamente modulada para sí y para otro.


Cuarta proposición: lo negativo es conjurable, localizable,
odioso y destructible. Promueve en la sombra las virtudes que
empequeñecen, los valores tanatológicos y las invitaciones com-
pulsivas a destruir, romper, destrozar, embrutecer y desacredi-
tar. Siempre se mueve por donde fermentan el odio a sí, el odio
al otro, el odio al mundo y a la vida.
Consecuencias: evitaremos las ideologías que se erigen sobre los modelos dominan-
tes en materia de intersubjetividad sexuada * (adentro femenino, afuera masculino)
para promover en cambio todas las combinaciones posibles
e imaginables con tal que procedan de un doble y libre consentimiento; todas las dominaciones, todas las formas belicosas, todos los temperamentos inscritos bajo el signo de la violencia, fuera del consentimiento mutuo, dejan lugar a las invitaciones feministas, libertarias y
positivas.

* ideología familiarista : reducción de diferencias, desaparición de conflictos por la desintegración de las alteridades y la realización de una fusión asimilada a la confusión.



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jueves, agosto 05, 2010

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MECANISMOS DE DEFENSAHABITUALES


Son “protecciones ilusorias” consecuencia de un Ego ilusorio.
¿Quién de entre nosotros, gente común y corriente que se cree nor-
mal, puede negar que habitualmente (proporcional a la frecuencia
relacional) no utilice varios de estos mecanismos?.

El Ego manipulador recurre a la “protección ilusoria” ante la más
mínima previsión de sufrimiento o tensión emocional
lo que constituye
una declaración de debilidad,
de prejuiciada inferioridad, o
falta de adiestramiento frente a las frustraciones,
la aceptación de los propios errores,
desconocimiento de los límites de sus recursos ante
««pérdidas, responsabilidades, accidentes,
fracasos, enfermedades,
o simples
conversaciones o conductas de la existencia»»

( la máscara, el papel, el peregrinaje del Teatro del Mundo)
en las que “se pueda quedar mal”, “desairado” (el globo sin aire)
con el consiguiente empañamiento (sin brillo) de la propia imagen
construida con tanto esfuerzo viéndose a través de los ojos de los
demás, formando parte de sus sueños, utilizando el halago y
demás subterfugios.

¿¿Qué son más que defensas,
las mentiras, falsas justificaciones,
disculpas, disimulos,
negación de lo evidente,
argumentaciones en contrario forzando la racionalidad,
sublimando
y llevando por otro camino,
desestimar rebajando al otro
o camuflando, lanzando cortinas de humo verborreicas
y en los casos más agudos reprimiendo y apartándolo de la consciencia, “olvidándolo”,
o regresando infantilmente a fórmulas antiguas de compensación,
desplazando y proyectando hacia un objeto, persona o situación las culpas,
o aislándose bajo el ala,
o siguiendo la corriente al otro identificándose con él o desviándose del asunto mediante el
agrandamiento de aspectos positivos?.

En otras ocasiones menos sutiles la resistencia se expresa en la rotunda negación,
la no aceptación..
Las defensas agresivas van desde las críticas destructivas
hasta infringir perjuicios al oponente de su prestigio,
sus bienes o su integridad física,
allí donde pueda vengarse y hacer daño.
Esta dimensión interpersonal puede estar muy elaborada y
engordar el capítulo de los delitos graves explicando muchos de
ellos.

En este campo puede verse también el esfuerzo de la dialéctica del dolor y del placer,
porque también las defensas son fuente de placer, autosatisfacción directa, indirecta, simbólica como en las autoagresiones mentales o físicas,
la apariencia de tales, las situaciones autopunitivas profesionales o deportivas de riesgo,
las compensaciones enajenantes histéricas disociadas, de doble personalidad o personalidad múltiple,
la utilización de drogas..etc,
que complican la propia existencia y son causa de sufrimientos
en cadena sobre sí y sobre otros.

Soko Daido

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jueves, julio 08, 2010

Thepowerful insight that most of the ingredients of the situation are‘already’in
place,that we simply‘occupy’a predetermined position ‘inside’ some
preformatted order,is always due to the transportation of a site into
another one at another time, which is produced by someone else
through subtle or radical changes in the ways new types of non-social
agencies are mobilized.Others’actions continue to be carried out at
some distance, but through the relay of new types of mediators.Para-
doxically , it’s only once it’ sallowed to percolate through non-social
agencies that the social becomes visible.

Latour
Resembling

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miércoles, junio 23, 2010

La conciencia

El hombre siempre habla, del daño que le han hecho,
lo cuenta, lo recuerda con desesperación,
él tuvo un mal cariño, que desangró su pecho,
él tuvo un mal amigo, que lo vendió a traición.
El hombre siempre olvida el mal que ha realizado,
las penas que ha causado, el bien que recibió,
él grita la injusticia como desesperado,
pero decirle al mundo su propia culpa, ¡no!

¡Conciencia!...
La conciencia es la que dicta
la que manda, la que grita,
la que dise la verdad.
¡Conciencia!...
Lo demás solo es palabra,
cuando la conciencia habla,
es mentira lo demás.
La palabra es un disfraz,
para que las almas puras
muestren siempre sus ternuras,
pero su infamia jamás.

Frente a ella, me declaro un pecador eterno,
porque pedí más veces amor de lo que di,
porque sentí cansancio de estar junto al enfermo,
que cuando yo lo estuve no se cansó de mí.
Porque frente al peligro, pensé salvar mi vida,
la hora de esta vida que Dios me regaló,
y, frente a los heridos, me contemplé mi herida,
como si lo importante del mundo fuera yo.



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jueves, junio 03, 2010

Food, Drugs and Melatonin


Ansiolitic medications such as valium, zanax, aspirin and novalgin
decrease the production of melatonin. Some mild antidepressant
drugs induce relaxation by causing a slight rise in the production of
melatonin. Stronger antidepressants, such as prozac, tend to
decrease the melatonin production and stimulate the adrenal and
other glands. Vitamin B-12, caffeine steroids, tobacco, and in a very
special way, refined sugar all tend to decrease melatonin production.
Alcohol consumed before 10:30 at night tends to reduce melatonin
production, whereas, when it is consumed after 10:30 pm, it tends to
increase melatonin production. At 11 pm energy flows into the liver,
which is a basic organ in regulating hormonal secretion. Other foods
rich in melatonin are: oats, corn, brown rice, ginger, ripe tomatoes,
bananas, parsley, algae, dates, oysters, soya, cottage cheese,
chicken liver, pumpkin and pumpkin seeds, turkey, tofu, watermelon
and apple seeds, almonds, peanuts, yeast, vitamin B-3, (which is
found in dried fruit), parsley, liver, sunflower seeds, salmon and
swordfish, vitamin B-6 (found in carrots, lentils, avocado, and prawns).
Tryptophan, seratonin, calcium and magnesium, and marijuana
increase melatonin production by more than 2000 times, if taken in
the right quantities and at the right time of day. However, after such
high production of hormone the result can be a down, or feeling of
depression. Once a person is practicing we need to be careful. Our
bodies become more subtle, precise, refined and more sensitive, so
we need to avoid excesses of any kind, especially external stimulation.
Such stimulation tends to disharmonize the subtle body mechanics,
and this is true for drugs, medicine, food supplements, herbs, etc. If
a food or an herb is medically perfect it doesn’t necessarily mean
that it is good for your body. It could be the opposite. What we are
learning is to look for our inner medicine.


*-*-*-*-* mantak chia

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lunes, abril 19, 2010

Dicho:

"Si se atravieza un punto, se atraviezan mil, incluso otros diez mil puntos"

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